O sapo sapiente mas sem paciência salta e salpica-se nos charcos de água sem mágoa. Como a pulga, pula em diagonal vertical no pantanal horizontal. Feliz, diz que não queria ser como a perdiz perdida e fujida da fúria da espingarda guardada pelo caçador causador de tanta dor. Sem medo e ledo, o sapo vivencia a vida como sinfonia de alegria.
quinta-feira, setembro 14, 2006
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