segunda-feira, setembro 25, 2006

A introspecção


Quanto mais penso no que sinto,
Sinto que não penso os meus sentimentos.
Nem sei se de mim ou de mais alguém os consinto,
Tantos e tão diversos são os meus pensamentos.

E permaneço confusa, indecisa e dividida
Pois fico sem saber quem de mim tem a razão.
Entre o bem e o mal, vagueio perdida,
Seguindo, ora o concreto, ora o coração.

E, nesse corrupio de ideias, reconheço
Que ainda me surpreendo com o meu ser.
Descubro que ainda há muito que desconheço.
Novas facetas avistarei talvez até morrer!

3 comentários:

Anónimo disse...

lindo! adoro visitar este blog pela sua beleza e sensibilidade e mais uma vez nao me desiludi.tens realmente uma maneira mt profunda e sentida de ver o amor. Gostei imenso escreves msm mt bem
bjinho

Anónimo disse...

Espero que te surpreendas sempre contigo própria, para que possas continuar sempre a surpreender-nos!

João Filipe Ferreira disse...

enquanto te vais surpreendo, surpreendes também quem te lê...
como é bom comecar a semana com uma visita ao teu blog..beijinho enorme:)