quarta-feira, outubro 11, 2006

A tempestade


Perdidos no meio do negro mar,
Os marinheiros, com valentia, estavam a lutar
Contra a tempestade colossal que os queria afundar.

O navio vulnerável balançava nas ondas sem parar
E as vagas agigantavam-se para o inundar.

Todos estremeciam com o pavor de virar,
Pois o casco e o mastro estavam a estalar.

O vento, furioso, as velas violentadas tentava rasgar.

Instável, o leme já não se deixava governar.

Indo ao sabor do revoltoso mar,
Assim estavam aqueles homens a navegar
Vendo dolorasamente suas vidas a naufragar.

7 comentários:

Unknown disse...

Querida amiga, mais um poema maravilhoso de uma pessoa maravilhosa, que nos faz pensar em tanto que os marinheiros passam no mar, podendo servir de metáfora para as nossas vidas!
Um beijo enorme!

Delfim Peixoto disse...

Ângela , obrigado pela ajuda!
Li os teus posts a correr, gostei, mas penso dever voltar com mais calma...
bjnhs doces e ternos...na face!

DE-PROPOSITO disse...

Depois da tempestade vem a bonança. Só que quem for apanhado no meio dela, tem poucas hipóteses de verificar a bonança. Também na vida o viver-se hoje, não significa que se chegue ao amanhã.
Fica bem.
Um beijinho para ti.
Manuel

J.S disse...

Gostei do poema gostei!
Bem para a primeira coisa que li tua vou ficar atento.

Cumprimentos ;)

Anónimo disse...

Esperança que após a tempestade venha a calmaria e a felicidade.
noite feliz flor
beijossssssssss

LUA DE LOBOS disse...

peço desculpa de me utilizar do teu blog mas sei que não te vais aborrecer:)

MUITO GRAVE
e porque é de uma gravidade extrema, agradecia que fossem ao

http://indigo-as-princesas.blogspot.com/

e divulgassem o máximo já que, ao que parece, a nível legal, nada funciona e a megera continua impune e à solta!!!


xi
maria

[[cleo]] disse...

E na imensidão daquele mar
Com o barco a afundar
E a vida suspensa no ar
Só lhes restava mesmo... rezar!

Um beijo soprado